O acidente envolvendo três carretas e um caminhão foi, no início da manhã, no quilômetro 790 da rodovia federal. Equipes de resgate da concessionária realizaram atendimento de seis ocupantes dos veículos, dois deles foram encaminhados ao hospital regional de Sorriso, outros quatro não tiveram ferimentos e recusaram atendimento médico. Segundo a assessoria da concessionária, informações iniciais apontam um engavetamento envolvendo os quatro veículos de carga. No momento, o trecho está totalmente bloqueado no momento para remoção dos veículos e limpeza de pista.

A Polícia Civil informou, há pouco, que foi identificado o caminhoneiro que faleceu, ontem à noite, na BR-163 entre Sinop e Sorriso. João Julião Primo tinha 75 anos. O trecho onde houve a colisão foi entre dois caminhões basculantes Mercedes-Benz vermelho e um Volvo 260 branco, e fica a cerca de 2 km do trevo de Vera. Os caminhões são de empresas que trabalham nas obras de duplicação da rodovia. A cabine do caminhão que João dirigia ficou destruída. No boletim de ocorrência consta a versão do outro caminhoneiro, de 51 anos, alegando que estava carregando cascalho e “ao chegar próximo do local que deveria entrar para descarregar o cascalho, ele viu que havia passado da entrada e diminuiu a velocidade com o pisca alerta ligado, para poder encostar. Porém, o colega de serviço, João Julião, que vinha logo atrás, também carregando cascalho em um caminhão, colidiu em sua traseira”. Essa versão está sendo investigada. João não resistiu e morreu no local. Está sendo confirmado onde ele residia. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal em Sinop. Em Sorriso, na 163, domingo, houve acidente com carreta e moto e pedreiro Valdir Sabino de Novaes faleceu.

A Eletrobras, responsável pela Usina Hidrelétrica de Colíder, no rio Teles Pires, iniciou, semana passada, o rebaixamento controlado do nível de reservatório da unidade, “após danos registrados no sistema de drenos da usina”. Os drenos são estruturas que permitem que a pressão da água sob a barragem seja escoada de maneira adequada e controlada. A operação tem duração prevista de 33 dias, contados a partir da última quinta-feira (14). A recomendação feita por painel de especialistas à empresa é que o nível do reservatório seja reduzido a 257,5 metros – seu nível máximo normal corresponde à elevação de 272 metros. No comunicado, a companhia informou que, em relação aos riscos para a população, “a usina Colíder está operando e a barragem segue estável” e que as “ações adotadas visam preservar esta situação”. No momento, a segurança está em nível de alerta, “caracterizado por ocorrências que representam riscos à segurança da barragem, exigindo providências imediatas para prevenção e mitigação das condições de segurança”. No plano de ação de emergência, ao qual Só Notícias teve acesso, consta que a “notificação para o nível de alerta deve ser realizada para que os órgãos de proteção e defesa civil e a população fiquem em estado de prontidão para uma possível evacuação”. É o segundo nível de segurança mais grave, após o nível de “emergência”, quando “as anomalias ou contingências representam risco de ruptura iminente”. Conforme a empresa, o rebaixamento do reservatório vai ser de forma gradual e controlada para que uma avaliação mais precisa do cenário seja realizada. Acima da usina, o nível será reduzido e, abaixo dela, o rio pode subir um pouco, com um volume d’água que deverá ser naturalmente absorvido pelo rio. Atualmente, o ritmo de rebaixamento tem sido de cerca de 0,5 m por dia. A partir do rebaixamento será necessário fazer novas avaliações técnicas e estabelecer outro plano de ação para restabelecer o nível de segurança “normal” da usina. “Somente a partir da definição deste novo plano de ação será possível ter clareza sobre quanto tempo o nível do reservatório ficará rebaixado para garantir a segurança de todos”, esclareceu. Em relação à preservação da fauna durante o rebaixamento, a empresa informou que os peixes que ficam em áreas rasas são resgatados e devolvidos ao rio em segurança e alertou que é importante redobrar a atenção às variações de nível do rio para atividades como pesca e navegação. Um dos impactos no rebaixamento é que trechos do rio secaram, há relatos de peixes mortos e diversos barcos que estavam em uma marina, na região, que acabaram ficando encalhados. A usina opera em trechos do Teles Pires situado nos municípios de Colíder, Nova Canaã do Norte, Claudia e Cláudia.

Saiba as últimas atualizações do caso envolvendo o influenciador digital, que está parando o Brasil, por conta da acusação de exploração de menores e adultização Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, juiz responsável pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba, autorizou a mudança de local dos influenciadores Hytalo Santos e seu esposo, Israel Nata Vicente, conhecido como Euro, que atualmente estão em São Paulo, para o estado da Paraíba. De acordo com reportagem do G1, veículo do Grupo Globo, o magistrado não estipulou um prazo específico para que a transferência ocorra, mas ressaltou a necessidade de que o processo seja feito com urgência, já que o delegado encarregado tem um prazo de 10 dias para finalizar o inquérito referente aos acusados que estão detidos. Na tarde desta segunda-feira (18/8), os criadores de conteúdo foram levados da cadeia pública de Carapicuíba, na Grande São Paulo, para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros. Eles estavam bastante emocionados no momento da saída e choraram durante a transferência. Os blogueiros foram presos na última sexta-feira (15/8), também em Carapicuíba, depois que a Justiça da Paraíba emitiu uma ordem de prisão preventiva. Até então, a dupla estava detida na delegacia do 1º Distrito Policial da cidade. Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a transferência para o CDP I de Pinheiros aconteceu por volta das 15h50, na data de hoje. Santos e Euro são alvos de uma investigação conduzida pelo Ministério Público da Paraíba (MP-PB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Eles são suspeitos de envolver menores de idade em vídeos para redes, além de responderem por possíveis crimes relacionados ao tráfico de pessoas. Horas atrás, uma das supostas vítimas, Kamyla Maria, se manifestou defendendo Hytalo e negando todas as acusações contra a personalidade da mídia. “Então, minha gente, o que vocês veem hoje, a Kamyla Maria, por dentro, ela tem uma casca muito grande. Ver hoje o que está acontecendo com ele me machuca muito, porque eu sei o que ele é para mim. Eu sei o que ele é, sei da verdade dele. Ele não faz nada disso que estão falando, que explora crianças, que dava bebida para crianças. Ele não faz nada disso! Nada disso ele faz. A única coisa que ele faz é dar amor, carinho e ajudar as pessoas. Essa Kamylinha de hoje, não seria nada sem o Hytalo”, disparou a dançarina.