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Os rebeldes do M23, apoiados por Ruanda, entraram na cidade, a maior do leste do país, na segunda-feira (27). A escalada do conflito, que já dura mais de uma década, preocupa autoridades; os EUA afirmaram pediram medidas ao Conselho de Segurança da ONU.
No Congo, os rebeldes do M23, apoiados por Ruanda, consolidaram seu controle sobre Goma, maior cidade do leste do país, invadida na segunda-feira (27), segundo a Organização das Nações Unidas.
Nesta terça-feira (28), o grupo tomou o aeroporto internacional da cidade, o que pode cortar a principal rota de ajuda para centenas de milhares de pessoas deslocadas e, segundo a agência de notícias Associated Press, embora as forças do governo ainda estejam em algumas áreas de Goma, a maior parte dela está nas mãos dos rebeldes.No Congo, os rebeldes do M23, apoiados por Ruanda, consolidaram seu controle sobre Goma, maior cidade do leste do país, invadida na segunda-feira (27), segundo a Organização das Nações Unidas.
Moradores de Goma, a maior cidade do leste do Congo, estão fugindo nesta segunda-feira (27), depois que rebeldes do M23, apoiados por Ruanda, chegaram ao local e tiros foram ouvidos durante a noite deste domingo.
“Estamos fugindo porque vimos soldados na fronteira com Ruanda jogando bombas e atirando”, disse Safi Shangwe, que estava entre os que estavam em movimento.
Segundo a agência de notícias Associated Press, o grupo alega ter tomado a cidade. O governo, no entanto, não confirma a informação.
Os rebeldes anunciaram também que deram um prazo para que as forças de segurança congolesas se rendam, mas que ele está prestes a expirar, e pediram que os militares se reunissem no estádio central e os moradores permanecessem calmos.
De acordo c
om a ONU, combatentes do M23 e mais de 3.500 soldados ruandeses entraram na cidade após dias de sítio.
"Goma está prestes a cair", lamentou o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, nesta segunda-feira, condenando a ofensiva do M23.
Em meio ao caos, ainda houve uma "fuga em massa" em uma prisão que abrigava 3 mil detentos. A instalação foi "incendiada" e há vários "mortos", informou uma fonte de segurança, que não especificou o número de vítimas, à agência de notícias AFP.