Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, acusou, nesta quinta-feira (16), o grupo terrorista Hamas de alterar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. O premiê, então, disse que não se reunirá com seu gabinete de ministros para analisar e aprovar o texto até que o grupo terrorista retome os termos acordados.
Netanyahu afirmou que "o Hamas está tentando extorquir concessões de última hora". Em declaração à mídia palestina, o grupo terrorista negou as acusações e disse que está comprometido com o que foi acordado durante as negociações.
O cessar-fogo foi anunciado nesta quarta-feira (15), prevendo uma trégua no conflito e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. O acordo está dividido em três fases e a intenção dos mediadores era iniciar a primeira já neste domingo (19).