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Raphael Alves Mendonça, capitão da Rota, foi afastado de sua função na assessoria policial militar do gabinete do prefeito de São Paulo; decisão foi oficializada na última quinta-feira (30)
O capitão da Rota, Raphael Alves Mendonça, foi afastado de sua função na assessoria policial militar do gabinete do prefeito Ricardo Nunes (MDB) no dia 16 de janeiro. A decisão, que foi oficializada em 30 de janeiro, se deu em razão de investigações que levantaram suspeitas sobre sua possível conexão com o PCC. Com essa mudança, Mendonça perdeu a gratificação que recebia por seu cargo.
Além de Mendonça, outro policial, o soldado Abraão Pereira Santana, também está sob investigação por supostas ligações com o PCC. Santana foi detido por sua participação na escolta do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, que era um delator do grupo e foi assassinado no aeroporto de Guarulhos. Mendonça, que atuou na Rota de janeiro de 2016 até setembro de 2022, assumiu posteriormente a liderança da Agência Regional no Choque.
A defesa de Mendonça, por meio de sua advogada, afirmou que ele nunca teve qualquer envolvimento com atividades criminosas e que continua exercendo suas funções normalmente. Por outro lado, o advogado de Santana admitiu que seu cliente prestou serviços de segurança para a família de Gritzbach, mas alegou que ele não tinha conhecimento sobre o envolvimento do empresário com o crime organizado.