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O investigador Wilson Cândido de Souza, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil, informou que as investigações sobre a ossada humana localizada na terça-feira passada em uma região próxima à MT-222, tiveram início. Conforme Wilson, a identificação oficial da vítima ainda será realizada através do DNA, porém, nos restos mortais, havia a tornozeleira eletrônica, o que auxiliará nas primeiras diligências.
“Isso não facilita o trabalho, mas nos ajuda bastante nessa missão investigativa. Solicitamos a extração dos dados dessa tornozeleira eletrônica, de fato que essa vítima havia desaparecido desde o dia 18 de julho. A esposa dele procurou a delegacia e registrou o boletim de ocorrência”, explicou.
Segundo Wilson, a vítima se trata possivelmente de um homem de 37 anos. “O mesmo saiu para trabalhar naquela data por volta das 13 horas e não retornou mais para a residência. A partir dessa data, ele foi considerado uma pessoa desaparecida e não se tinha informação qualquer de seu paradeiro. Na data de 22, ela fez ocorrência do desaparecimento”, acrescentou.
O investigador ainda revelou que os primeiros indícios apontam para o envolvimento do crime organizado. “As evidências, de acordo com nossa experiência profissional, têm todo um parâmetro em que as facções costumam utilizar, sequestrar e levar para regiões afastadas. Mãos e pés amarrados, tiro, facada e muitas vezes até enterrando em local ermo para dificultar as investigações”, concluiu.
O cadáver estava enrolado em uma lona e já em estado de esqueletização.