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Venezuela envia dois aviões para buscar deportados dos EUA

Governo de Nicolás Maduro anunciou que dois voos da companhia estatal Conviasa foram utilizados para transportar os primeiros deportados, em um acordo estabelecido com Donald Trump

A Venezuela, que abriga a maior diáspora da América Latina, voltou a receber, nesta segunda-feira (10), imigrantes deportados pelos Estados Unidos. O governo de Nicolás Maduro anunciou que dois voos da companhia estatal Conviasa foram utilizados para transportar os primeiros deportados, em um acordo estabelecido com a administração de Donald Trump. Embora Caracas não tenha revelado o número exato de deportados, mencionou que alguns deles têm vínculos com o Tren de Aragua, grupo considerado terrorista pelos EUA. Até então, a Venezuela não aceitava a deportação de seus cidadãos, mas o regime de Maduro solicitou permissão ao governo Trump para que isso ocorresse.


A falta de um convênio formal complicava a situação tanto para os Estados Unidos quanto para outros países que lidavam com a questão da migração venezuelana. O novo acordo representa uma mudança significativa nesse cenário. Em um comunicado, o governo venezuelano afirmou que o país é um dos mais seguros da região e atribuiu a migração em massa a sanções econômicas e a campanhas de guerra psicológica promovidas por potências estrangeiras. O pacto foi firmado durante a visita de Richard Grenell, enviado de Trump, a Caracas, onde também foi negociada a libertação de seis cidadãos americanos.


Os imigrantes venezuelanos têm sido severamente afetados pelo plano de deportação em massa implementado pela Casa Branca, especialmente após a revogação de proteções temporárias que beneficiavam mais de 600 mil venezuelanos nos Estados Unidos. A diáspora, que já soma 7,7 milhões de pessoas, enfrentou dificuldades para participar das últimas eleições na Venezuela, devido a restrições impostas pelo governo de Maduro.


A oposição venezuelana fez um apelo aos imigrantes, prometendo um retorno a um país com uma economia revitalizada e sem perseguições políticas. No entanto, expressou descontentamento com os acordos políticos entre Trump e Maduro. Além disso, há discussões sobre possíveis sanções à economia da Venezuela, especialmente no setor petrolífero, com a Chevron sendo um ator crucial na produção de petróleo no país.

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